Salute

Diabetes Tipo1

Porção : 1 pessoa
Preparo : 5 minutos
Cozimento : 10 minutos

Cada porção de 427g contém:
KCal : 343
Carboidratos : 57,7g
Fibra : 4,7g
Proteína : 17,8g
Gordura : 5,9g
Saturados : 1,6g
Açúcares : 52,5g
Sal : 0,4g

Ingredientes

  • 2 bananas amassadas
  • 1 ovo, levemente batido
  • Spray de cozinha (opcional, caso você não use uma frigideira antiaderente)
  • 2 colheres (sopa) de iogurte grego natural com 0% de gordura
  • frutas frescas para servir
  • 1 colher de chá de xarope de Agave ( opcional )

Modo de Preparo

Passo 1

Misture as bananas e o ovo com uma pitada de sal.

Passo 2

Aqueça a frigideira (caso não seja antiaderente, unte com spray de cozinha e aqueça). Coloque uma concha de mistura na panela e cozinhe por 2 minutos de cada lado até dourar. Repita o processo até o final da massa.

Passo 3

Sirva cada panqueca coberta com iogurte, frutas frescas e xarope de agave.

Dica Tipo1: Você pode experimentar qualquer uma das suas frutas favoritas como cobertura, nozes e castanhas ou até mesmo granola integral sem adição de açúcar.

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O diabetes tipo 1 se caracteriza pelos níveis altos de glicose no sangue, causados pela falta de insulina no organismo. Em geral, isso ocorre porque o corpo das pessoas com diabetes não tem a capacidade de produzir esse hormônio e, assim, controlar a taxa sanguínea de açúcar, conhecida como glicemia.

Atualmente, o diabetes tipo 1 responde por cerca de 10% dos casos de diabetes no mundo e acomete principalmente crianças e jovens. Diante desse cenário, quem tem diabetes precisa realizar todos os cuidados necessários com o uso de dispositivos e equipamentos, como por exemplo o CGM.

O lado positivo, é que tecnologias novas, como o monitor contínuo de glicose (CGM), vêm ajudando muitas pessoas com diabetes a realizar o controle da doença e manter em dia todos os cuidados com a saúde.

Afinal, este pequeno dispositivo é capaz de fornecer às pessoas com diabetes as informações de que precisam para tomar decisões diárias em relação aos cuidados com o diabetes.

Neste artigo, explicaremos o que é o monitor contínuo de glicose (CGM) e quais suas principais características. Acompanhe a leitura e fique por dentro do assunto. Vamos conferir?

O que é um sensor de monitoramento de glicose?

Um CGM é um pequeno dispositivo que monitora os níveis de glicose da pessoa com diabetes em tempo real, ao longo do dia e da noite. 

Para exemplificar, os CGMs medem a glicose (açúcar) no fluido intersticial da gordura corporal, enquanto o monitor de glicose no sangue (BGM), mede os níveis da glicose no sangue.

Com o CGM, a qualquer momento, sem picar o dedo, você pode checar qual é o seu nível de glicemia. É possível também observar em qual direção o nível está seguindo nas setas que podem indicar a direção para cima, para baixo ou para os lados.

Além disso, com configurações personalizadas, os CGMs podem alertar sobre níveis altos ou baixos, ao mesmo tempo, em que registram em gráficos os níveis de glicose (cada 5 minutos), que pode ser enviado para seu smartphone ou dispositivo receptor separado.

De forma semelhante ao que ocorre com a verificação do açúcar no sangue com uma gota de sangue feita na tira de teste, as informações que um CGM pode fornecer podem ter um grande impacto no controle do diabetes. 

Pois, a tecnologia do aparelho CGM pode ajudá-lo a tomar decisões mais ponderadas sobre sua rotina de cuidados com o diabetes em relação à alimentação, exercícios, insulina e medicamentos.

Com certeza, os insights que você obtém ao usar um CGM podem melhorar sua qualidade de vida e ajudá-lo a alcançar suas metas de Hemoglobina Glicada (A1c) no intervalo de tempo desejado.

Como funciona um sensor de monitoramento de glicose

A maioria dos sensores CGM consiste em três partes:

  • Sensor (que fica na pele)
  • O transmissor (fica acima da pele)
  • O receptor (seu smartphone ou um dispositivo portátil que recebe dados sobre a quantidade de açúcar no sangue).

A maioria dos sensores CGM fica localizada no tecido subcutâneo (camada de gordura, logo abaixo da pele).

  • Esse sensor é inserido com um dispositivo de fácil aplicação que insere o sensor com uma agulha fina.
  • A agulha se retrai instantaneamente, deixando o sensor no lugar.

A parte visível de um CGM é o transmissor, que fica em cima da pele com um adesivo que mantém todo o dispositivo no lugar.

  • Muitas pessoas aplicam um segundo adesivo em cima do transmissor para protegê-lo e garantir que ele permaneça ligado.

Os sensores CGM podem ser colocados em várias áreas do seu corpo, dependendo do que for mais confortável para você:

  • Parte de trás do braço;
  • Lateral/frente do tronco;
  • Parte inferior das costas;
  • Região das nádegas;
  • Parte externa da coxa onde a roupa pode causar irritação.

O processo de inserção do sensor CGM é fácil e praticamente indolor.

  • Pode ser feito facilmente em casa e leva apenas alguns minutos do início ao fim.

A maioria dos sensores CGM precisa ser substituída a cada 2 semanas.

  • Em geral, isso varia um pouco dependendo da marca e do modelo do aparelho.

(*A maioria dos detalhes descritos acima não se aplica à tecnologia dos dispositivos das marcas: Eversense CGM implantável da Senseonics.)

Confira os benefícios de um CGM  

  • Ver seu nível de glicose a qualquer momento sem picar o dedo
  • Entender a tendência do seu nível de glicose: aumentando/diminuindo, gradualmente/rapidamente;
  • Aprender como e quando seu corpo responde à alimentação, atividade física, insulina, medicação, hormônios, estresse, etc.
  • Criar configurações personalizadas ​​que alertam quando o açúcar no sangue cai abaixo de um determinado nível;
  • Criar configurações personalizáveis ​​que alertam quando o açúcar no sangue sobe acima de um determinado nível;
  • Capturar e tratar os níveis elevados de glicose mais rápido;
  • Descobrir e tratar os baixos níveis de glicose mais rápido;
  • Ajudá-lo a atingir suas metas gerais de A1c e açúcar no sangue;
  • Saber em que porcentagem do dia você está dentro/acima/abaixo de seus intervalos de metas (também conhecido como “tempo dentro do intervalo” ou TIR );
  • Integrar seu CGM com sua bomba de insulina (com recursos adicionais para sistemas de circuito fechado);
  • Compartilhar seus dados CGM com seu médico a partir de um aplicativo no seu smartphone;
  • Compartilhar seus dados CGM em tempo real com familiares;
  • Revisar seus níveis de glicose com gráficos e relatórios úteis.

Como faço para obter um CGM ?

O primeiro passo para obter um CGM é conversar com seu médico sobre a necessidade e se for o caso será preciso escrever uma receita.

Neste momento, converse com seu médico também sobre as opções de dispositivos para decidir qual será o melhor para você.

Lembrando que essa tecnologia evoluiu rapidamente na última década, melhorando a facilidade de uso, precisão e conectividade com outras tecnologias. 

Conheça algumas marcas e modelos CGM disponíveis no mercado: 

  • Dexcom: g5 e g6 
  • Medtronic: guardian connect 
  • Abbott: freestyle libre 2 & libre 14-day 
  • Senseonics: eversense 

Quer saber mais?

Se você já usou um aparelho monitor contínuo de glicose (CGM), compartilhe sua experiência nos comentários!

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Conheça a seguir algumas dicas essenciais para a prática de atividades físicas para quem tem diabetes tipo 1. Confira!

Todos sabemos que a prática de exercícios físicos é boa para a saúde por diversas razões. Por exemplo, reduz o risco de doenças cardiovasculares, ajuda no controle de peso e contribui para o bem-estar geral.

Principalmente, para quem tem diabetes, fazer exercícios pode trazer benefícios essenciais, pois a prática da atividade física pode tornar as células mais sensíveis à ação da insulina.

Entretanto, as variadas modalidades de atividades físicas podem ter efeitos diferentes em pessoas com DM1. Por isso, o segredo é aprender a ajustar a alimentação e a insulina em cada um de seus treinos.

Pensando nisso, a Tipo 1 selecionou algumas recomendações sobre como ajustar a alimentação e a insulina durante a prática de atividade física para manter os níveis de glicemia equilibrados. Vamos conferir?

Como ajustar sua ingestão de insulina

Em síntese, os principais fatores que devem ser considerados ao se exercitar incluem o tipo de exercício que você planeja fazer, o tempo médio para ação e a duração do efeito de sua insulina e a ingestão de carboidratos.

O objetivo é começar sua prática de atividades físicas com o nível de açúcar no sangue em uma faixa segura. Contudo, ao fazer o controle da glicose no sangue e ajustar a insulina antes do seu treino, é preciso estar atento à intensidade e à duração do exercício.

Em outras palavras, o ajuste de sua dose de insulina antes da prática de atividades é como qualquer outro aspecto do cuidado com o diabetes tipo 1. Para acertar é preciso conhecimento e prática. E claro, uma conversa com seu médico também é essencial.

Tempo e período do treino

Às vezes, você não tem controle total sobre quando você se exercita. Entretanto, se você estiver participando de um esporte competitivo ou estiver em um evento esportivo, o horário de início estará definido. 

Nesse caso, esteja preparado para reduzir a dose de insulina antes do tempo de jogo, levando em consideração o tempo e a intensidade do jogo. Em geral, o ajuste da dose depende dos fatores que comentamos acima.

Por outro lado, o período do dia em que você realiza as atividades físicas também pode ter impacto sobre o assunto. Por exemplo, durante o dia é mais fácil ter o controle da necessidade de insulina, pois você está ativo e se alimentando.

Por exemplo, exercitar-se tarde da noite, após o jantar, pode aumentar o risco de hipoglicemia noturna, embora você possa reduzir esse risco diminuindo a dose da insulina que faz a cobertura do período da noite.

Então, se o seu treino se encaixa melhor na sua vida durante a noite, faça um plano com seu endocrinologista, para ter a segurança necessária.

Como cada exercício pode afetar o diabetes tipo 1

A maneira como a atividade física afeta o açúcar no sangue muda de pessoa para pessoa e de exercício para exercício. Confira algumas recomendações:

O que comer antes do treino

Mesmo quando você sincroniza seu treino com a dose de insulina, pode precisar ingerir carboidratos extras para evitar quedas bruscas de glicemia. Porém, as necessidades de carboidratos durante o exercício variam para cada pessoa. 

Tenha em mente que é preciso verificar o açúcar no sangue antes, durante e após o exercício – isso irá ajudá-lo a desenvolver seu próprio plano.

Ah, não se esqueça de manter-se hidratado – de preferência com água. Além disso, também é uma boa ideia ter um tratamento para hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue), como gel ou comprimidos de glicose ou até mesmo um suco, para ingerir durante o exercício.

Efeitos após o exercício

Os efeitos do exercício não param apenas quando a atividade física ou o exercício acaba. Por exemplo, a hipoglicemia de início tardio pode ocorrer de 6 até 15 horas após a conclusão do exercício. 

Por isso, esses efeitos devem ser considerados ao estimar sua dose de insulina antes e logo após a prática de atividade física.

Uma dica é fazer um diário, por exemplo, medir seu açúcar no sangue antes do treino e depois testar a cada hora após o fim do exercício. 

Em seguida, é bom registrar o exercício que você fez e os alimentos que consumiu em seu livro de registro de açúcar no sangue ou em um aplicativo. 

Com certeza, isso tornará mais fácil observar as tendências e poderá ajudar você e seu médico a desenvolverem boas estratégias de gerenciamento do diabetes.

Lembre-se, a quantidade pela qual você reduz sua insulina dependerá da tendência da sua glicemia. Em todos os casos, seu médico poderá aconselhá-lo sobre o ajuste necessário da dose da insulina.

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Em geral, os adolescentes enfrentam muitos desafios para começar uma nova etapa da vida, especialmente após concluírem o ensino médio. 

Nessa fase, alguns já trabalham, já ganham seu dinheiro, outros precisarão aprender. Nessa etapa, também, muitos têm o objetivo de concluir os estudos, quem sabe entrar numa faculdade, talvez construir relacionamentos mais sérios, etc.

Além disso, se estiverem saindo da casa de seus pais pela primeira vez, enfrentarão todos os desafios do dia-a-dia, sem a ajuda deles, com menos estrutura em sua rotina. 

Com certeza, essas mudanças de rotina podem ter ainda mais impacto para adolescentes com diabetes.

Afinal, durante a infância os pais realizam diversas tarefas de cuidado com o diabetes e a organização da rotina, por exemplo:

  • Os pais levavam o filho a consultas médicas, pegavam remédios e forneciam alimentação nutritiva, completa e balanceada. 
  • Tinham o papel principal no cuidado diário do diabetes (medições de glicemia, aplicação de insulina, manejo de hipo/hiperglicemia), especialmente para crianças pequenas. 
  • Ajudavam o filho a chegar na escola, participar de atividades extracurriculares, festas de aniversário e outros eventos sociais.

No entanto, é natural que os adolescentes a caminho de se tornarem adultos busquem mais independência e controle sobre suas vidas, mas é preciso cuidar para que isso não signifique menos controle sobre seu diabetes. 

Desafios dos adolescentes com diabetes

Geralmente, nessa fase, os maiores desafios dos adolescentes e adultos jovens são:

  • Gerenciar a rotina, desde comer bem, até tomar insulina;
  • Encontrar médicos e clínicas;
  • Agendamento de consultas médicas;
  • Ter suprimentos para diabetes sempre em mãos.

Por isso, em geral, os jovens precisam de alguma ajuda dos pais para equilibrar com sucesso sua nova independência, com o autocuidado do diabetes.

Cuidados de rotina com a saúde

Por exemplo, eles precisarão saber como lidar com o lado prático do diabetes realizando as seguintes tarefas:

  • Como obter uma receita médica, comprar os medicamentos e pagar por eles;
  • Abastecer-se dos produtos necessários (seringas, agulhas, lancetas, etc.);
  • Agendar consultas médicas;
  • Entrar em contato com seus médicos quando em dúvida ou situação de intercorrência;
  • Lidar com os dias mais difíceis por conta do DM1.

Além disso, também terão os problemas cotidianos que vêm com a vida do jovem adulto:

  • Tempo limitado;
  • Dinheiro limitado;
  • Horários irregulares;
  • Escolha de comida;
  • Preocupações com baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia);
  • Menos suporte e atenção dos pais que, agora, não fazem mais parte da sua rotina diária.

Apesar de os cuidados com o diabetes serem frequentes e essenciais, pode acontecer de os adolescentes se cansarem dessa rotina de cuidados diários e, então, esquecê-los ou ignorá-los.

Porém, isso pode ser muito perigoso, especialmente quando os pais não estão lá para perceber e tentar ajudar.

Evite falhas no cuidado com o diabetes

Como é uma fase em que várias mudanças acontecem ao mesmo tempo, como novos médicos, uma nova casa, etc., os jovens são mais propensos a descuidar da rotina – faltar às consultas e exames ou mesmo esquecer dos cuidados com o DM1.

Além disso, outras barreiras podem dificultar para adolescentes e jovens adultos se tornarem independentes com seus cuidados de saúde:

  • Obter uma referência para um novo médico (do endocrinologista infantil para um endocrinologista de adultos);
  • Dificuldades de horário para conseguir uma consulta;
  • Ter tempo para comprar todos os insumos de diabetes.

Cuidados nessa fase são essenciais

No entanto, nessa fase, os adolescentes e adultos jovens com diabetes têm um risco muito maior de complicações e problemas de saúde.

As causas mais comuns incluem hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e cetoacidose diabética (CAD).

Por isso, ficar perto das metas recomendadas de açúcar no sangue ajuda muito a evitar esses problemas de saúde e outros no futuro. 

Contudo, à medida que adolescentes e adultos jovens com diabetes fazem a transição de cuidados pediátricos para adultos, os cuidados podem não acontecer como antes, e o risco de piora nos controles da glicemia (e complicações associadas) aumenta.

Prepare-se para a mudança

Nessa fase, é fundamental ajudar os adolescentes a se prepararem para gerenciar seus cuidados com o diabetes antes de saírem de casa para viverem longe dos pais. 

Confira algumas recomendações:

  • Pais, adolescentes e pediatras podem trabalhar juntos para coordenar os cuidados com os novos médicos e criar um plano para os próximos dois anos.
  • Os pais podem compartilhar dicas práticas, como rotinas e alimentos saudáveis, além do dia-a-dia com os médicos.
  • Os pais podem garantir que seu adolescente ou jovem adulto tenha esta lista de verificação básica antes de sair de casa:
    • Manter os suprimentos organizados para saber o que tem e onde acessá-los facilmente.
    • Levar consigo lanches saudáveis ​​para evitar o alto nível de açúcar no sangue;
    • Manter sempre perto as informações de contato do médico e as informações de prescrição em um local acessível.
    • Informar às pessoas próximas que você tem diabetes e como ajudá-lo, se necessário.
    • Ter um plano para os dias de doença.
    • Saber para quem pedir ajuda, se precisar.
    • Ter suprimentos à mão para controlar o baixo nível de açúcar no sangue;
    • Ficar em contato com seu médico e entrar em contato se tiver dúvidas ou preocupações.

Suporte nessa fase de transição é fundamental

O apoio da família é o indicador mais forte de que adolescentes e jovens adultos seguirão seu plano de tratamento para diabetes. 

Nessa fase,os pais podem ser uma “equipe da casa” para ajudá-los a permanecer no caminho certo à medida que se tornam mais auto suficientes.

Confira algumas recomendações para os pais:

  • Respeite a independência, mas permaneça em contato. Pergunte como você pode ajudar, caso ele precise.
  • Ajude seu filho adolescente a entender como funciona o plano ou seguro saúde, bem como seus benefícios e limitações.
  • Lembre os adolescentes sobre os benefícios de curto prazo de gerenciar seu diabetes, não apenas fale dos problemas de saúde de longo prazo. 
  • Pergunte sobre quaisquer problemas da vida que possam estar atrapalhando o autocuidado, como comprar os suprimentos e manter consultas médicas.
  • Incentive seu filho adolescente a buscar serviços de educação e suporte de autogestão de diabetes (DSMES).

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