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Porção : 6
Preparo : 20 minutos
Cozimento : 40 minutos

Cada porção de 409g contém:
KCal : 357
Carboidratos : 45,1g
Fibra : 10,0g
Proteína : 14,5g
Gordura : 11g
Saturados : 5,6g
Açúcares : 15,4g
Sal : 0,34g

Ingredientes

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 2 cebolas de tamanho médio, descascadas e picadas
  • 3 dentes de alho, descascados e picados
  • 2 colheres (sopa) de passata de tomate
  • 2 colheres (sopa) de alcaparras
  • 3 latas (400g) de tomate picado
  • 250g de repolho branco picado
  • 2 punhados de manjericão fresco, folhas previamente lavadas e picadas grosseiramente
  • 75g de lentilhas cozidas
  • 250g de creme de leite
  • 250g de folhas de lasanha integral
  • 50g de queijo muçarela ralado grosso

Modo de Preparo

Passo 1

Pré-aqueça o forno a 200°C. Para fazer o molho de tomate, aqueça o óleo em uma panela grande e refogue as cebolas, o alho, a passata de tomate e as alcaparras em fogo médio, mexendo por alguns minutos.

Passo 2

Adicione os tomates, enxaguando as latas com um pouco de água extra para adicionar no molho. Cozinhe por 20 minutos.

Passo 3

Descarte o caule grosso do repolho e pique as folhas. Adicione ao molho o manjericão e cozinhe por 5 minutos. Em seguida, acrescente as lentilhas e retire do fogo.

Passo 4

Coloque uma camada fina de molho de tomate no fundo de uma assadeira de 20 cm x 30 cm.

Passo 5

Adicione uma camada de folhas de lasanha, depois uma camada de molho de tomate e uma pitada de queijo ralado. Continue com folhas de lasanha e repita as camadas até ficar sem folhas e molho. Deve haver uma camada final de molho com queijo por cima.

Passo 6

Coloque no forno e asse por 30 a 40 minutos, ou até que a lasanha esteja dourada e as folhas estejam macias. Sirva com salada de folhas verdes.

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Porção : 1 pessoa
Preparo : 5 minutos
Cozimento : 10 minutos

Cada porção de 427g contém:
KCal : 343
Carboidratos : 57,7g
Fibra : 4,7g
Proteína : 17,8g
Gordura : 5,9g
Saturados : 1,6g
Açúcares : 52,5g
Sal : 0,4g

Ingredientes

  • 2 bananas amassadas
  • 1 ovo, levemente batido
  • Spray de cozinha (opcional, caso você não use uma frigideira antiaderente)
  • 2 colheres (sopa) de iogurte grego natural com 0% de gordura
  • frutas frescas para servir
  • 1 colher de chá de xarope de Agave ( opcional )

Modo de Preparo

Passo 1

Misture as bananas e o ovo com uma pitada de sal.

Passo 2

Aqueça a frigideira (caso não seja antiaderente, unte com spray de cozinha e aqueça). Coloque uma concha de mistura na panela e cozinhe por 2 minutos de cada lado até dourar. Repita o processo até o final da massa.

Passo 3

Sirva cada panqueca coberta com iogurte, frutas frescas e xarope de agave.

Dica Tipo1: Você pode experimentar qualquer uma das suas frutas favoritas como cobertura, nozes e castanhas ou até mesmo granola integral sem adição de açúcar.

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O diabetes tipo 1 se caracteriza pelos níveis altos de glicose no sangue, causados pela falta de insulina no organismo. Em geral, isso ocorre porque o corpo das pessoas com diabetes não tem a capacidade de produzir esse hormônio e, assim, controlar a taxa sanguínea de açúcar, conhecida como glicemia.

Atualmente, o diabetes tipo 1 responde por cerca de 10% dos casos de diabetes no mundo e acomete principalmente crianças e jovens. Diante desse cenário, quem tem diabetes precisa realizar todos os cuidados necessários com o uso de dispositivos e equipamentos, como por exemplo o CGM.

O lado positivo, é que tecnologias novas, como o monitor contínuo de glicose (CGM), vêm ajudando muitas pessoas com diabetes a realizar o controle da doença e manter em dia todos os cuidados com a saúde.

Afinal, este pequeno dispositivo é capaz de fornecer às pessoas com diabetes as informações de que precisam para tomar decisões diárias em relação aos cuidados com o diabetes.

Neste artigo, explicaremos o que é o monitor contínuo de glicose (CGM) e quais suas principais características. Acompanhe a leitura e fique por dentro do assunto. Vamos conferir?

O que é um sensor de monitoramento de glicose?

Um CGM é um pequeno dispositivo que monitora os níveis de glicose da pessoa com diabetes em tempo real, ao longo do dia e da noite. 

Para exemplificar, os CGMs medem a glicose (açúcar) no fluido intersticial da gordura corporal, enquanto o monitor de glicose no sangue (BGM), mede os níveis da glicose no sangue.

Com o CGM, a qualquer momento, sem picar o dedo, você pode checar qual é o seu nível de glicemia. É possível também observar em qual direção o nível está seguindo nas setas que podem indicar a direção para cima, para baixo ou para os lados.

Além disso, com configurações personalizadas, os CGMs podem alertar sobre níveis altos ou baixos, ao mesmo tempo, em que registram em gráficos os níveis de glicose (cada 5 minutos), que pode ser enviado para seu smartphone ou dispositivo receptor separado.

De forma semelhante ao que ocorre com a verificação do açúcar no sangue com uma gota de sangue feita na tira de teste, as informações que um CGM pode fornecer podem ter um grande impacto no controle do diabetes. 

Pois, a tecnologia do aparelho CGM pode ajudá-lo a tomar decisões mais ponderadas sobre sua rotina de cuidados com o diabetes em relação à alimentação, exercícios, insulina e medicamentos.

Com certeza, os insights que você obtém ao usar um CGM podem melhorar sua qualidade de vida e ajudá-lo a alcançar suas metas de Hemoglobina Glicada (A1c) no intervalo de tempo desejado.

Como funciona um sensor de monitoramento de glicose

A maioria dos sensores CGM consiste em três partes:

  • Sensor (que fica na pele)
  • O transmissor (fica acima da pele)
  • O receptor (seu smartphone ou um dispositivo portátil que recebe dados sobre a quantidade de açúcar no sangue).

A maioria dos sensores CGM fica localizada no tecido subcutâneo (camada de gordura, logo abaixo da pele).

  • Esse sensor é inserido com um dispositivo de fácil aplicação que insere o sensor com uma agulha fina.
  • A agulha se retrai instantaneamente, deixando o sensor no lugar.

A parte visível de um CGM é o transmissor, que fica em cima da pele com um adesivo que mantém todo o dispositivo no lugar.

  • Muitas pessoas aplicam um segundo adesivo em cima do transmissor para protegê-lo e garantir que ele permaneça ligado.

Os sensores CGM podem ser colocados em várias áreas do seu corpo, dependendo do que for mais confortável para você:

  • Parte de trás do braço;
  • Lateral/frente do tronco;
  • Parte inferior das costas;
  • Região das nádegas;
  • Parte externa da coxa onde a roupa pode causar irritação.

O processo de inserção do sensor CGM é fácil e praticamente indolor.

  • Pode ser feito facilmente em casa e leva apenas alguns minutos do início ao fim.

A maioria dos sensores CGM precisa ser substituída a cada 2 semanas.

  • Em geral, isso varia um pouco dependendo da marca e do modelo do aparelho.

(*A maioria dos detalhes descritos acima não se aplica à tecnologia dos dispositivos das marcas: Eversense CGM implantável da Senseonics.)

Confira os benefícios de um CGM  

  • Ver seu nível de glicose a qualquer momento sem picar o dedo
  • Entender a tendência do seu nível de glicose: aumentando/diminuindo, gradualmente/rapidamente;
  • Aprender como e quando seu corpo responde à alimentação, atividade física, insulina, medicação, hormônios, estresse, etc.
  • Criar configurações personalizadas ​​que alertam quando o açúcar no sangue cai abaixo de um determinado nível;
  • Criar configurações personalizáveis ​​que alertam quando o açúcar no sangue sobe acima de um determinado nível;
  • Capturar e tratar os níveis elevados de glicose mais rápido;
  • Descobrir e tratar os baixos níveis de glicose mais rápido;
  • Ajudá-lo a atingir suas metas gerais de A1c e açúcar no sangue;
  • Saber em que porcentagem do dia você está dentro/acima/abaixo de seus intervalos de metas (também conhecido como “tempo dentro do intervalo” ou TIR );
  • Integrar seu CGM com sua bomba de insulina (com recursos adicionais para sistemas de circuito fechado);
  • Compartilhar seus dados CGM com seu médico a partir de um aplicativo no seu smartphone;
  • Compartilhar seus dados CGM em tempo real com familiares;
  • Revisar seus níveis de glicose com gráficos e relatórios úteis.

Como faço para obter um CGM ?

O primeiro passo para obter um CGM é conversar com seu médico sobre a necessidade e se for o caso será preciso escrever uma receita.

Neste momento, converse com seu médico também sobre as opções de dispositivos para decidir qual será o melhor para você.

Lembrando que essa tecnologia evoluiu rapidamente na última década, melhorando a facilidade de uso, precisão e conectividade com outras tecnologias. 

Conheça algumas marcas e modelos CGM disponíveis no mercado: 

  • Dexcom: g5 e g6 
  • Medtronic: guardian connect 
  • Abbott: freestyle libre 2 & libre 14-day 
  • Senseonics: eversense 

Quer saber mais?

Se você já usou um aparelho monitor contínuo de glicose (CGM), compartilhe sua experiência nos comentários!

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Conheça a seguir algumas dicas essenciais para a prática de atividades físicas para quem tem diabetes tipo 1. Confira!

Todos sabemos que a prática de exercícios físicos é boa para a saúde por diversas razões. Por exemplo, reduz o risco de doenças cardiovasculares, ajuda no controle de peso e contribui para o bem-estar geral.

Principalmente, para quem tem diabetes, fazer exercícios pode trazer benefícios essenciais, pois a prática da atividade física pode tornar as células mais sensíveis à ação da insulina.

Entretanto, as variadas modalidades de atividades físicas podem ter efeitos diferentes em pessoas com DM1. Por isso, o segredo é aprender a ajustar a alimentação e a insulina em cada um de seus treinos.

Pensando nisso, a Tipo 1 selecionou algumas recomendações sobre como ajustar a alimentação e a insulina durante a prática de atividade física para manter os níveis de glicemia equilibrados. Vamos conferir?

Como ajustar sua ingestão de insulina

Em síntese, os principais fatores que devem ser considerados ao se exercitar incluem o tipo de exercício que você planeja fazer, o tempo médio para ação e a duração do efeito de sua insulina e a ingestão de carboidratos.

O objetivo é começar sua prática de atividades físicas com o nível de açúcar no sangue em uma faixa segura. Contudo, ao fazer o controle da glicose no sangue e ajustar a insulina antes do seu treino, é preciso estar atento à intensidade e à duração do exercício.

Em outras palavras, o ajuste de sua dose de insulina antes da prática de atividades é como qualquer outro aspecto do cuidado com o diabetes tipo 1. Para acertar é preciso conhecimento e prática. E claro, uma conversa com seu médico também é essencial.

Tempo e período do treino

Às vezes, você não tem controle total sobre quando você se exercita. Entretanto, se você estiver participando de um esporte competitivo ou estiver em um evento esportivo, o horário de início estará definido. 

Nesse caso, esteja preparado para reduzir a dose de insulina antes do tempo de jogo, levando em consideração o tempo e a intensidade do jogo. Em geral, o ajuste da dose depende dos fatores que comentamos acima.

Por outro lado, o período do dia em que você realiza as atividades físicas também pode ter impacto sobre o assunto. Por exemplo, durante o dia é mais fácil ter o controle da necessidade de insulina, pois você está ativo e se alimentando.

Por exemplo, exercitar-se tarde da noite, após o jantar, pode aumentar o risco de hipoglicemia noturna, embora você possa reduzir esse risco diminuindo a dose da insulina que faz a cobertura do período da noite.

Então, se o seu treino se encaixa melhor na sua vida durante a noite, faça um plano com seu endocrinologista, para ter a segurança necessária.

Como cada exercício pode afetar o diabetes tipo 1

A maneira como a atividade física afeta o açúcar no sangue muda de pessoa para pessoa e de exercício para exercício. Confira algumas recomendações:

O que comer antes do treino

Mesmo quando você sincroniza seu treino com a dose de insulina, pode precisar ingerir carboidratos extras para evitar quedas bruscas de glicemia. Porém, as necessidades de carboidratos durante o exercício variam para cada pessoa. 

Tenha em mente que é preciso verificar o açúcar no sangue antes, durante e após o exercício – isso irá ajudá-lo a desenvolver seu próprio plano.

Ah, não se esqueça de manter-se hidratado – de preferência com água. Além disso, também é uma boa ideia ter um tratamento para hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue), como gel ou comprimidos de glicose ou até mesmo um suco, para ingerir durante o exercício.

Efeitos após o exercício

Os efeitos do exercício não param apenas quando a atividade física ou o exercício acaba. Por exemplo, a hipoglicemia de início tardio pode ocorrer de 6 até 15 horas após a conclusão do exercício. 

Por isso, esses efeitos devem ser considerados ao estimar sua dose de insulina antes e logo após a prática de atividade física.

Uma dica é fazer um diário, por exemplo, medir seu açúcar no sangue antes do treino e depois testar a cada hora após o fim do exercício. 

Em seguida, é bom registrar o exercício que você fez e os alimentos que consumiu em seu livro de registro de açúcar no sangue ou em um aplicativo. 

Com certeza, isso tornará mais fácil observar as tendências e poderá ajudar você e seu médico a desenvolverem boas estratégias de gerenciamento do diabetes.

Lembre-se, a quantidade pela qual você reduz sua insulina dependerá da tendência da sua glicemia. Em todos os casos, seu médico poderá aconselhá-lo sobre o ajuste necessário da dose da insulina.

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